Por Celso Braga*
É comum vermos muitas OSCs – Organizações da sociedade Civil ou ONGs – Organizações não governamentais, com propósitos excelentes e com foco bastante claro no que se refere à contribuição social. Do outro lado, também vejo que há muito para evoluir quando a questão é planejamento e gerenciamento, pois parecem desafios diferentes de outras organizações com fins lucrativos, mas não são.
Podemos observar que de qualquer forma muitas OSC’s e ONG’s precisam que suas lideranças se desenvolvam nos quesitos de gestão, que identifiquem a eficácia da sua organização.
Além da gestão, a liderança social precisa de muitas das competências de líderes atuantes no meio organizacional, e até mais, por se tratar de lideranças com colaboradores diretos e às vezes voluntários, que podemos considerar colaboradores indiretos, já que não respondem todo o tempo para estes líderes.
Quando se fala de resultados, as OSC’s e ONG’s imaginam apenas o impacto que causam na sociedade, mas devem também incluir na sua agenda a forma de captação de recursos financeiros, pois são essenciais para tornar o negócio sustentável de tal modo que possam ajudar com precisão a quem necessita, causando um maior e melhor impacto na sociedade.
Não basta boa vontade para viabilizar projetos sociais, é preciso desenvolvimento de competências e habilidades para lidar com os negócios.