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consulting-2204248A ABRH-RJ lança nesta terça-feira (21), em evento no Hotel Hilton Copacabana, uma Câmara Privada de Mediação. A entidade foi credenciada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e está apta a prestar um serviço qualificado, disponibilizando a expertise da gestão de pessoas, seja a pessoas físicas ou jurídicas.
O lançamento será marcado por um talk show com a participação do desembargador do TJ-RJ e presidente do Fórum Nacional da Mediação e Conciliação (Fonamec), Cesar Cury, e de Magda Hruza diretora jurídica da ABRH-RJ. Eles vão conversar sobre o papel da Câmara de Mediação e as vantagens que ela traz para a resolução de conflitos.

“Essa credencial que a ABRH-RJ recebeu amplia a forma como poderemos servir a sociedade. Agora, contribuiremos com os poderes público e privado para a pacificação de conflitos”, avalia Paulo Sardinha, presidente da ABRH-RJ.

O método alternativo de resolução de contendas consiste em uma negociação assistida, na qual o mediador, terceiro imparcial e sem poder decisório, auxilia os envolvidos a estabelecerem o diálogo, a refletirem sobre seus reais interesses e a identificarem, em coautoria, alternativas que contemplem suas necessidades e possibilidades.  A expectativa é a de que o procedimento atenda as demandas que possam envolver as empresas e seus stakeholders e empregados, bem como questões de pessoas físicas.

A celeridade e a confidencialidade estão entre essas principais vantagens que a mediação oferece a quem está envolvido na situação. Além disso, o método atende aos requisitos previstos na modernização da legislação trabalhista e, sobretudo, qualifica as relações entre as partes.

“A mediação facilita o diálogo, pois o mediador conduz a discussão, mantendo o foco na questão e permitindo que cada um exponha o seu ponto de vista”, explica Magda.

Para obter o credenciamento, a ABRH-RJ precisou atender às exigências do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do TJ-RJ. Tudo começou com o desenvolvimento do projeto de mediação da associação, que contou com o apoio do Conselho Deliberativo. A etapa seguinte foi a formalização de um convênio com o Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA), justamente para buscar o conteúdo e a qualificação necessários.

Sardinha também destaca o apoio e a orientação que a organização recebeu do presidente do Fonamec, o desembargador Cesar Cury. “Ele esteve presente em vários dos eventos que organizamos sobre o tema, além de ter se colocado sempre à disposição para conversar sobre a formação da câmara”, conta.