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application-3314292_krzysztof-m_PixabayO Ministério do Trabalho lançou, nesta quarta-feira (23), um pacote de ações de políticas públicas de emprego, com destaque para o aplicativo Sine Fácil Empregador, as novas estratégias de expansão do Programa de Microcrédito e os cursos on-line para qualificação do trabalhador.

O Sine Fácil Empregador, por exemplo, é um aplicativo móbile criado para empregadores terem acesso a serviços de intermediação de mão de obra oferecidos pela Rede Sine e está disponível para download na versão Android. Por meio dessa plataforma, o empregador pode cadastrar vagas, consultar currículos disponíveis e o nome dos candidatos habilitados no banco de dados do MTb, além de convocar digitalmente trabalhadores para entrevistas e processos seletivos.

O aplicativo vai interagir com o Sine Fácil Trabalhador, que completou um ano de funcionamento nesta quarta (23).

A partir de junho, a Escola do Trabalhador do Ministério do Trabalho oferecerá aos trabalhadores 10 novos cursos on-line. Ao todo, são 31 opções; a meta é oferecer 50 até o final do ano.

Entre os novos cursos, estão português para venezuelanos, agente de microcrédito, empreendedorismo digital, identidade visual e gestão de clientes, Excel intermediário, gestão cultural e economia solidária. A esses e aos demais será aplicada a estratégia de gamificação, ou seja, o ensino com ajuda de jogos eletrônicos.

“Buscamos parceria com a Universidade de Brasília para criarmos plataforma digital que oferece a qualificação com mais comodidade e interatividade”, observou Helton Yomura, ministro do Trabalho.

Já no campo do microcrédito, o ministério apresentounovas estratégias do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMO). Uma das alterações é a entrada de novos agentes financeiros para operacionalizar os financiamentos cuja fonte de recursos é basicamente o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O programa foi reestruturado em março de 2017, por meio da Lei 13.636, que modernizou a legislação e simplificou processos mais adequados às novas tecnologias.

O PNMO atende ao microempreendedor com renda de até R$ 200 mil anual ou R$ 20 mil mensais.

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