Nos dias 15 e 16 de maio, a ABRH-RJ realizará o RH-Rio 2018, 44ª edição do seu congresso anual que, pelo segundo ano seguido, terá como sede o Centro de Convenções do Windsor Oceânico, na capital fluminense .
Um dos enredos abordados nas palestras magnas será a necessidade de as empresas investirem em novas formas de negócios. “O tom é o de buscar as oportunidades latentes do Rio, que vão além da indústria do petróleo e dos investimentos públicos”, explica João Cândido, um dos responsáveis pela organização das magnas. Ele avalia que uma dessas “oportunidades” pode ser, por exemplo, a indústria criativa. Nesse contexto, o congresso vai propor uma discussão sobre o papel do RH em fomentar uma cultura inovadora, empreendedora e cooperativista nas organizações.
De uma forma geral, os temas das magnas vão examinar como as organizações estão se adaptando aos desafios que o mundo contemporâneo provoca. É o caso do impacto das novas tecnologias. E, segundo Cândido, o RH tem que apoiar as empresas na construção dos novos modelos organizacionais e na formação das novas competências que essas transformações estão demandando.
Outra questão presente nas magnas será os efeitos da velocidade das transformações nos modelos de educação e formação dos profissionais, gestores e líderes para as organizações. Cada vez mais os modelos tradicionais de ensino não estão funcionando. “Nosso papel, será o de apresentar aos congressistas novas práticas e experiências para a reflexão sobre a urgência de inovar nesta área”, destaca.
Uma quarta questão a ser debatida no RH-Rio é o da Cidadania Corporativa, com o objetivo de promover uma reflexão do papel social das empresas que vai além do gerador de riquezas e empregos, discutindo também o seu papel de formar cidadãos a partir de um espaço inclusivo, que possa cultivar a diversidade também nas ideias, gerar tolerância e convivência cidadã em todos os envolvidos com a organização.
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