A cultura da Alelo que ECOA (e se reinventa com a gente)

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Chiavenato, que todo RH conhece (e respeita), já dizia: cultura organizacional é o “modo de vida” de uma empresa.

Mais do que o jeito como fazemos as coisas no dia a dia, cultura é o que fica nas histórias que a gente conta sobre nossas experiências no trabalho — os rituais, os aprendizados, os símbolos, os acertos (e também os tropeços).

Quando a cultura é tratada como um tema estratégico, vivo e constante, ela vira aliada do negócio. E o impacto não é só externo — no branding ou nos resultados — mas principalmente interno: conecta as pessoas a objetivos comuns, fortalece vínculos e cria um ambiente de respeito, colaboração e pertencimento. Cultura não se impõe nem se ensina em PPT — ela se vive.

E no meio de tantas transformações nas relações de trabalho, fortalecer a cultura organizacional virou quase uma questão de sobrevivência. Para atrair, engajar e reter talentos, a cultura precisa fazer sentido — e ser sentida.

Segundo a SHRM (Society for Human Resource Management), 88% das pessoas dizem que analisariam a cultura da empresa antes de aceitar uma proposta. Faz sentido, né? Tanto que a consultoria Gartner colocou a cultura organizacional no segundo lugar das cinco maiores prioridades para os líderes de RH em 2025.

Mas tem um ponto de atenção aqui: 97% desses líderes também afirmaram querer mudar algum aspecto da cultura atual de suas organizações. Isso mostra o quanto ainda temos desafios para tirar a cultura do discurso e levar de fato para o dia a dia das pessoas.

Cultura é movimento, não moldura

A cultura precisa acompanhar o ritmo do negócio, das pessoas, do mercado, da tecnologia. E foi com esse olhar que, em 2023, a Alelo decidiu revisitar sua cultura com profundidade, mapeando os pilares que sustentavam (ou limitavam) nossa forma de ser e agir.

Fizemos um diagnóstico de maturidade cultural com foco em quatro dimensões: adaptabilidade, missão, consistência e envolvimento. A partir desse retrato, entendemos que, para continuar crescendo de forma sustentável, precisávamos reforçar comportamentos ligados à resiliência e à adaptabilidade.

Nosso foco sempre foi e continua sendo o cliente. É ele quem nos desafia a evoluir, inovar, melhorar. E foi nesse espírito que nasceu o ECOA:

            •           Evoluir com as trocas

            •           Cuidar de cada cliente

            •           Orgulhar-se em fazer a diferença

            •           Arriscar, corrigir e surpreender

Com esses quatro verbos na bagagem, começamos a dar forma e ritmo à nova fase da nossa cultura.

Fazer a cultura ecoar

Desde de 2023, desenhamos um plano robusto e, principalmente, vivido por todos. Formamos multiplicadores, realizamos Oficinas de Cultura com os times, reforçamos campanhas internas, revimos o ciclo de desenvolvimento, atualizamos as trilhas de liderança, renovamos o kit onboarding, modernizamos o cardápio de reconhecimento, e muito mais. Tudo isso com um cuidado especial para tornar a cultura presente no dia a dia — do escritório às interações virtuais, dos rituais aos símbolos visuais.

Também demos novos passos na jornada do nosso programa de DEI, o Nós, trazendo mais intenção para temas como diversidade, equidade, pertencimento e inclusão — que são partes essenciais do nosso jeito de ser, de forma estratégica e com dados.

Hoje, nossa cultura é um ativo real, tangível, que impulsiona o negócio, reforça a identidade da Alelo e inspira a forma como nos relacionamos com nossos clientes, colegas e parceiros. Uma cultura que entrega o que diz, promove inovação, segurança psicológica e cria espaço para que as pessoas se desenvolvam — juntas.

Porque quando a cultura é forte, ela não só se ouve. Ela ECOA.

Por: ABRH Brasil

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